PAUL FAUVET SOFRE DE DEMÊNCIA OU É PUXA SACOS -FANTOCHE ?
CASO BCM
Paul Fauvet,tecera enormes e requintados elogios nos boletins da AIM ao advogado-assistente do BCM – Albano Silva, na qual escrevera e repetira várias vezes que a acusação deduzida pelo Albano Silva do caso BCM era uma relíquia, uma acusação de luxo e inatacável. Paul Fauvet teve atrevimento de escrever na altura que nenhum dos 17 réus-acusados e levados ao julgamento iria escapar e que todos iriam ser condenados. O articulista da AIM teve ainda a ousadia de escrever que nenhum dos advogados de defesa dos réus teria argumentação jurídica para enfrentar a acusação do Albano Silva, e que este até chegou de “queimar as pestanas” de tanto investigar para deduzir a acusação do caso BCM.
Todavia no decurso do julgamento a tal acusação de luxo e inquebrantável estava a ruir gradualmente e quando chegou o dia tão esperado do veredicto do juiz Achirafo Aboobacar, caíram por terra os argumentos falaciosos, demagogos e populistas do Paul Fauvet – caixa de ressonância do Albano Silva. A tal acusação do advogado que queimou “as pestanas” ruíra, na qual foram absolvidos nove réus. Saiu cabisbaixo Paul Fauvet e todos os puxa sacos do Albano Silva. Dois dias depois do juiz Achirafo ter lido a sentença, Lourenço Jossias, nosso colega e mestre de profissão escrevera nas páginas desse jornal na sua coluna : A Mensagem do Editor “ Mesmo usando o seu poder e poderio que diz serem supremos, não conseguiu o advogado Albano Silva, demover o juiz Achirafo da inocência de alguns réus.
O advogado que afirmou continuamente “ todos aqueles vão levar” devia ter vergonha na cara, ao andar a esgrimir argumentos falsos talvez na direcção do BCM, alistando, sem argumentação plausível, gente inocente para as barras do tribunal, sem provas mínimas”. Por outro lado o Guru da imprensa escrita, Salomão Moyana também escrevera dois dias depois de ser lida a sentença, nas páginas desse mesmo jornal, Zambeze no editorial ”Quando um juiz trabalha bem toda a gente vê que está a trabalhar bem. Quando um juiz trabalha pressionado por alguém também o povo consegue ver.
Quando uma instituição de administração da justiça recebe instruções veladas para agir ou deixar de agir numa determinada direcção as pessoas vêem, mesmo antes de alguém lhes informar oficialmente. Quando uma sentença é resultado de uma “CONCERTAÇÃO POLÍTICA” para poupar o fulano e queimar o sicrano, também isso o povo consegue ver e descortinar claramente. Assim, o povo está nos a dizer que o juiz Achirafo agiu por conta própria e resistiu a determinadas “concertações”, razão pela qual conseguiu produzir uma sentença boa”.
Paulo Fauvet, tendenciosamente ocultou e nunca fez referência nos boletins da AIM da existência de um processo autónomo do caso BCM nº 14/UAC/PGR/04 instaurado pelo Ministério Público contra então administradores Alberto da Costa Calú e Teotónio Comiche, sobre outras fraudes no montante de 310 milhões de USD cujo o processo era composto por 80 dossiers de 30 páginas cada, extraídas dos computadores centrais do BCM. O referido dossier continha detalhadamente os nomes e as contas transitórias aplicadas da defraudação de 310.000.000,00 USD.Paul Fauvet por não lhe convier a si e aos que lhe mandam escrever na AIM nunca fez referência ao tal processo.
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