PAUL FAUVET SOFRE DE DEMÊNCIA OU É PUXA SACOS -FANTOCHE?
CASO ALBANO SILVA
Também neste processo, sem que houvesse prova testemunhal, prova pericial, aliás duas provas indispensáveis para sustentar uma acusação Paul Fauvet, durante longos oito anos escreveu nos boletins da AIM que Albano Silva sofrera um atentado mas que escapara milagrosamente. Paul Fauvet repetidamente propalava essa afirmação antes do julgamento acusando os réus, inclusive injuriando-os de criminosos antes de ser proferida a sentença.
Também neste processo, sem que houvesse prova testemunhal, prova pericial, aliás duas provas indispensáveis para sustentar uma acusação Paul Fauvet, durante longos oito anos escreveu nos boletins da AIM que Albano Silva sofrera um atentado mas que escapara milagrosamente. Paul Fauvet repetidamente propalava essa afirmação antes do julgamento acusando os réus, inclusive injuriando-os de criminosos antes de ser proferida a sentença.
Todavia no processo não havia nada que sustentasse o tal atentado, somente existindo a participação do Albano Silva na esquadra da Mao Tsé Tung, de que sofrera um atentado e nada mais do que isso. Durante os oito anos que os réus permaneceram encarcerados na cadeia Paul Fauvet caluniava, difamava e injuriava os réus apelidando-os de criminosos por terem atentado a vida do advogado Albano Silva.
No julgamento presidido pelo juiz Dimas Marroa, a única prova encontrada foi o registo de queixa apresentada pelo Albano Silva na esquadra. Não havia exame balístico à viatura do alegado ofendido diz que seguia nela. Nenhuma testemunha foi arrolada para depor, assim como não foi nenhum exame ao vidro da viatura e não foi encontrada qualquer cápsula da bala. Na sentença o juiz Dimas referiu” o que o tribunal tem como prova é apenas a queixa apresentada pelo Albano Silva `a esquadra e o tribunal não pode tomar isso como prova factual “.
No que se refere ao Dudú a sentença referiu que o tribunal não pode saber em que depoimento Dudú estaria a falar a verdade, dado ter apresentado várias versões. Os réus foram absolvidos, e o Paul Fauvet num artigo que fez publicar no diário de Moçambique editado na Beira, em socorro do Albano Silva critica sem vergonha e infantivelmente como um pau mandado ao juiz Dimas.
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