quinta-feira, 23 de julho de 2009

Caso Albano Silva foi má - fé

A fonte referiu que Albano Silva passou um atestado de incompetência e má-fé a si próprio, por ter levado avante um processo que não tinha prova testemunhal e nem pericial do atentado que ele propalou falsamente durante longos oito anos. Salientou que, o juiz da causa, Dimas Marroa referiu na sentença que, “A prova testemunhal e pericial é uma lanterna que ilumina o juiz”. Na entrevista que concedeu ao Magazine Independente, Albano Silva, referiu que ficou lesado pela demora da realização do julgamento. Afinal os maiores lesados foram os réus que permaneceram encarcerados na cadeia durante oito anos em condições extremamente desumanas o que revela que o mesmo não deu relevância aos direitos dos tais seis cidadãos inocentes mas acusados sem provas.

O mesmo Albano com as suas influencias junto de alguns magistrados que aceitaram e arrastaram o processo convencidos com a argumentação que tinha dezenas de testemunhas mas que efectivamente no processo não havia nenhuma testemunha, mas que entretanto durante o julgamento desfilaram declarantes arrolados pelo próprio advogado de acusação e que nada sabiam sobre o atentado.

Contudo, Bernardo Mavanga advogado-assistente de Albano Silva, aquando da sessão das alegações finais apresentou a sua versão num documento de setenta páginas, nas quais falou mais do processo autónomo em que foi acusado o Nyimpine Chissano, e também do caso BCM e dedicou pouco tempo ao processo do atentado, o que criou estupefacção e indignação na sala de audiências. Recordou:

A nossa fonte que, ‘’Bernardo Mavanga para exercer advocacia estagiou no escritório do Albano Silva e tempo depois do julgamento foi nomeado PCA da TVM, por decisão da Primeira-Ministra Dr.ª Luísa Diogo, esposa do Albano Silva, o que também a referida nomeação suscitou polémica e interpretações no sentido de ter havido tráfico de influências, para o pupilo do Albano Silva ser indigitado para o tal cargo”.

MANIPULAÇÃO DE FACTOS
Na mesma entrevista ao Magazine, fez longa abordagem sobre factos, dados do processo autónomo em que foi acusado o Nyimpine Chissano. Questiona-se como é que ele não sendo advogado do malogrado Nyimpine Chissano, obtém os factos e revela-os na entrevista o que na óptica da nossa fonte prova que Albano Silva tem influências no aparelho judicial de onde obtém informações processuais que ainda estão em fase secreta do processo por imperativos legais.
Todavia, considero que intoxicou os leitores com mentiras e mais não se referiu, que Cândida Cossa com peso de consciência, declarou na Procuradoria da Cidade que Nyimpine Chissano havia coagido no Palácio Presidencial para depor a seu favor no julgamento ocorrido na tenda da BO. Este facto Albano Silva escondeu na entrevista ao Magazine Independente.

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