Carlos Cardoso escrevera no metical de 9 de Outubro de 2000 ou seja quarenta dias antes de morrer, que o caso 144 biliões era apenas uma pequena parcela insignificante da fraude e que o mesmo fazia referência sobre os prejuízos do ano de 1999 no montante de 127 milhões de USD e para permitir que o banco não fechasse teria que haver injecção do tesouro de 114 milhões de USD – 49% dos quais provenientes do Estado Moçambicano. O mesmo Cardoso referia o Governador do Banco Central Adriano Maleiane tendo exigido explicações ao BCM e interrogava; “onde tem estado a inspecção do Banco Central?
E qual o papel dos representantes do Estado no Conselho de Administração dos Bancos privatizados (49% do BCM e 40% no Banco Austral).
As constatações do Cardoso elucidam quem eram de facto os seus alvos preferenciais.
Hoje, de certeza eram os Administradores responsáveis pela gestão do banco e não os irmãos Satar (Ayob Satar e Nini Satar) e o gerente da pequena dependência urbana do BCM Vicente Ramaya. Sendo Nyimpine Chissano o conselheiro para assuntos económicos do Banco Austral porque motivo mentiu no julgamento de que nunca trabalhou para aquele Banco? Temia de alguma coisa ou tinha algo para esconder dado que Siba Siba já havia sido assassinado! É sabido as relações entre Octávio Mutemba e Nyimpine Chissano, ambos eram sócios da empresa locomotivas económicas, Sarl
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